Hospital de Pains realiza desinfecção emergencial para combater bactéria multirresistente
Nesta quinta-feira (05), o Hospital Municipal Regina Vilela de Oliveira, em Pains/MG, adotou medidas emergenciais para conter a propagação de uma infecção bacteriana, após a confirmação de dois casos de contaminação por MOC (multirresistente a antibióticos) entre seus pacientes internos. Preocupados com a segurança dos demais pacientes e funcionários, a equipe de saúde e a Vigilância Sanitária Municipal iniciaram uma campanha de desinfecção abrangente em todas as áreas do hospital.
A bactéria MOC, conhecida por sua resistência a múltiplos antibióticos, representa um sério desafio para os profissionais de saúde, podendo causar infecções graves, especialmente em indivíduos com o sistema imunológico comprometido. Após o diagnóstico, os pacientes foram isolados e estão recebendo tratamento especializado para controlar a infecção.
A desinfecção foi realizada com produtos específicos que garantem a eliminação do patógeno, abrangendo quartos, áreas comuns, salas de cirurgia e equipamentos médicos. A equipe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), em colaboração com técnicos de desinfecção, trabalhou em turnos para assegurar que todas as diretrizes de segurança fossem seguidas rigorosamente. Além disso, procedimentos cirúrgicos foram suspensos por 10 dias para garantir a segurança dos pacientes.
“O bem-estar de nossos pacientes é nossa prioridade. Estamos tomando todas as medidas necessárias, junto com a Vigilância Sanitária Municipal e Estadual, para garantir um ambiente seguro e controlar a propagação da infecção”, afirmou o diretor do hospital.
Com a desinfecção concluída, o hospital reitera seu compromisso com a saúde pública e a segurança de todos os seus pacientes e colaboradores, garantindo que medidas contínuas sejam tomadas para prevenir futuras infecções.
A bactéria MOC, conhecida por sua resistência a múltiplos antibióticos, representa um sério desafio para os profissionais de saúde, podendo causar infecções graves, especialmente em indivíduos com o sistema imunológico comprometido. Após o diagnóstico, os pacientes foram isolados e estão recebendo tratamento especializado para controlar a infecção.
A desinfecção foi realizada com produtos específicos que garantem a eliminação do patógeno, abrangendo quartos, áreas comuns, salas de cirurgia e equipamentos médicos. A equipe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), em colaboração com técnicos de desinfecção, trabalhou em turnos para assegurar que todas as diretrizes de segurança fossem seguidas rigorosamente. Além disso, procedimentos cirúrgicos foram suspensos por 10 dias para garantir a segurança dos pacientes.
“O bem-estar de nossos pacientes é nossa prioridade. Estamos tomando todas as medidas necessárias, junto com a Vigilância Sanitária Municipal e Estadual, para garantir um ambiente seguro e controlar a propagação da infecção”, afirmou o diretor do hospital.
Com a desinfecção concluída, o hospital reitera seu compromisso com a saúde pública e a segurança de todos os seus pacientes e colaboradores, garantindo que medidas contínuas sejam tomadas para prevenir futuras infecções.